Sei que tenho andado algo desaparecida, mas tem sido difícil encontrar disponibilidade para passar por aqui. A Francisca adoeceu e foi preciso preparar tudo para a chegada dos gémeos (garanto que tem sido uma odisseia). Pensava que tinha tudo comprado/organizado, mas, contra imprevistos (como, apesar das garantias dos vendedores do carro e das lojas, as cadeirinhas não caberem no banco traseiro) não há listas de organização que nos valham.
Não está tudo organizado e tratado como idealizei, mas isso não interessa nada agora porque chegou, finalmente, o momento deles nascerem! Infelizmente, vai ser uma cesariana, mas, com gémeos e uma cesariana anterior (entre outros motivos), a médica não quis arriscar. Estou uma pilha! Mas, terá de ser. Eles não podem ficar cá dentro e o corpo já começa a dar sinais de que está na hora. Está a custar-me imenso separar-me da Francisca (ainda por cima ela não está a 100% - a tosse não a larga!). Sei que vai ficar nas melhores mãos possíveis, mas não são as nossas e quando eles estão doentinhos são as nossas que eles querem. Estou a tentar manter-me positiva, pensar nas coisas boas que aí vêm e afastar os "maus" pensamentos, mas eles são teimosos.
Espero, da próxima vez que vos encontrar, trazer boas novas e fotografias dos meus príncipes (estão tão curiosos como eu?)...
Curiosidades: Os gémeos vão nascer no aniversário de casamento dos pais e, depois de nascerem, durante os primeiros tempos, vão ficar assim, a dormir juntos (é prática na maternidade e será prática aqui em casa também).
segunda-feira, 29 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Estado de Alma (Temporário)
Às vezes, pergunto-me quanto de mim devia partilhar por aqui... Por vezes, desabafamos, em momentos em que estamos mais cansadas, em baixo, e depois não nos identificamos com o que está escrito porque, depois de respirarmos fundo, percebemos que as coisas, afinal, não têm a dimensão que lhes atribuímos, porque apercebemo-nos que, perante outros assuntos e problemas, os nossos não são nada e ficamos a sentir-nos pequenas e tolas.
Dito isto, aqui vai: passei a última hora a chorar e não conseguia parar. Não aconteceu nada de específico ou particularmente grave. Mas, ontem, soube que vem aí mais uma cesariana que, dê-se a volta que dê, é uma grande cirurgia e estou ansiosa e angustiada. Para a primeira fui confiante, destemida até, mas desta vez só penso que vou ter de separar-me da Francisca, que alguma coisa pode correr mal, e choro, choro, choro... O marido também tem andado particularmente indisponível e ansioso por causa do trabalho (tem de deixar todos os projectos que tem em curso organizados/fechados até ao final da semana). Deixei de conseguir ouvir de um ouvido, não consigo dormir, estou com falta de ar e energia e, entretanto, a Francisca adoeceu. São um conjunto de pequenos nadas, eu sei, mas juntos tomaram uma proporção quase esmagadora. E eu precisei chorar. Resolveu? Não. Mas, ajudou, aliviou. Às vezes, chorar lava a alma e eu precisei lavar a minha...
O mais difícil foi ter afligido a minha princesa, que, perante o pranto da mãe, perguntava o que se passava. Perguntou se tinham sido os manos, ou o pai, ofereceu-se para zangar-se com o pai (caso tivesse sido ele a zangar-se com a mãe), e voluntariou-se para pintar comigo, entre outras actividades (acabámos por eleger os autocolantes). Expliquei-lhe que os pais, de vez em quando, também ficam tristes e choram, mas que passa. No entanto, foi-lhe difícil entender, já que não existia um motivo concreto para o choro da mãe e, no universo deles, chorar só faz sentido assim. Porque é que no nosso não?
Fica a reflexão...
Dito isto, aqui vai: passei a última hora a chorar e não conseguia parar. Não aconteceu nada de específico ou particularmente grave. Mas, ontem, soube que vem aí mais uma cesariana que, dê-se a volta que dê, é uma grande cirurgia e estou ansiosa e angustiada. Para a primeira fui confiante, destemida até, mas desta vez só penso que vou ter de separar-me da Francisca, que alguma coisa pode correr mal, e choro, choro, choro... O marido também tem andado particularmente indisponível e ansioso por causa do trabalho (tem de deixar todos os projectos que tem em curso organizados/fechados até ao final da semana). Deixei de conseguir ouvir de um ouvido, não consigo dormir, estou com falta de ar e energia e, entretanto, a Francisca adoeceu. São um conjunto de pequenos nadas, eu sei, mas juntos tomaram uma proporção quase esmagadora. E eu precisei chorar. Resolveu? Não. Mas, ajudou, aliviou. Às vezes, chorar lava a alma e eu precisei lavar a minha...
O mais difícil foi ter afligido a minha princesa, que, perante o pranto da mãe, perguntava o que se passava. Perguntou se tinham sido os manos, ou o pai, ofereceu-se para zangar-se com o pai (caso tivesse sido ele a zangar-se com a mãe), e voluntariou-se para pintar comigo, entre outras actividades (acabámos por eleger os autocolantes). Expliquei-lhe que os pais, de vez em quando, também ficam tristes e choram, mas que passa. No entanto, foi-lhe difícil entender, já que não existia um motivo concreto para o choro da mãe e, no universo deles, chorar só faz sentido assim. Porque é que no nosso não?
Fica a reflexão...
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Projectos, Expectativas e Perguntas
Tenho andado um pouco desaparecida desde o aniversário da Francisca, mas tem sido por uma boa causa - consultem estes dois álbuns que criei no Facebook: Mães Talentosas e Mães Empreendedoras. Perante um sonho, mesmo em épocas difíceis, há quem tenha coragem de inovar e arriscar e, para mim, isso é algo que deve ser reconhecido e divulgado.
Para além de andar a espreitar estes projectos, para depois "publicitar", também ando ocupada, finalmente, a preparar as coisas para a chegada dos gémeos. Já só faltam duas semanas! Confesso que estou desejosa. Entrei na parte verdadeiramente desconfortável da gravidez e com cerca de cinco quilos apenas de bebés não é de estranhar. Já não penso tanto no parto e no que pode correr mal, mas sim neles, nas suas feições, em agarrar aquelas mãos pequenas e delicadas, na pele enrugada e rosada, no cheiro de recém-nascido, e nos vários aspectos práticos: vesti-los, mudar-lhes as fraldas, se vão comer com facilidade ou recusar o peito, como a primogénita (na primeira volta, tive um mês e meio a tirar todas as refeições da F. com a bomba, o que, com gémeos, torna-se impraticável - mesmo que existisse essa possibilidade, não voltaria a sujeitar-me a semelhante tortura/loucura). Na primeira volta, somos mais inflexíveis, mais susceptíveis às pressões externas... queremos ser perfeitas, corresponder na íntegra à imagem que fomos construindo. Na segunda volta, somos mais realistas, sabemos que não vamos ser perfeitas, vamos dar o nosso melhor, e que o mais importante é estarmos disponíveis, fisicamente e emocionalmente. Acima de tudo, sabemos que há improváveis e que os primeiros tempos serão duros. Com gémeos, isto será, provavelmente, ainda mais verdadeiro.
Há perguntas que ouvi repetidamente ao longo desta gravidez...
Pergunta 1: Há gémeos na família (outra maneira, mais discreta, de perguntar se a gravidez foi espontânea ou se houve algum tratamento de fertilidade envolvido)?
Resposta: Há história de gémeos na família do meu marido, mas, aparentemente, isso não tem qualquer importância porque é a mãe que determina se a gravidez é múltipla, ou não. Na minha família, pelo menos de que eu tenha conhecimento, não há gémeos, por isso, foi uma surpresa total (outra maneira, mais discreta, de responder que a gravidez gemelar foi espontânea).
Pergunta #2: Tens noção daquilo em que te meteste?
Resposta: Alguma (afinal, já sou mãe). Mas, não foi uma escolha consciente, aconteceu.
Pergunta #3: E a Francisca?
Resposta: A Francisca está óptima. Teve, ao longo da gravidez, algumas regressões, que foram sendo ultrapassadas, com paciência e sem dramatizações. Provavelmente, depois dos irmãos nascerem, terá outras, ou voltarão as que já desapareceram. Também elas serão ultrapassadas. Os ciúmes são expectáveis, mas irei lidar com eles à medida que forem surgindo. Não posso prever quais serão as suas reais dificuldades, comportamentos, mas vamos estar atentos.
Pergunta #4: Estás preparada para não dormir, não comer, e não ter vida?
Resposta: Não. Era suposto estar? Ter o sono constantemente interrompido, pelo que me lembro, é a parte mais difícil de gerir e contornar, mas, se tudo correr bem, será uma fase passageira. Quanto à comida, terei de arranjar tempo para cozinhar e comer, até porque tenho uma filha pequena que não pode ficar por alimentar. Quanto ao não ter vida, para mim, a vida só enriquece com a maternidade, por isso... Há programas que ficarão, certamente, mais difíceis (especialmente, os programas a dois), mas, conforme eles vão crescendo, a sua autonomia também e, como tal, a necessidade da presença física constante dos pais também.
E, vocês, querem colocar-me alguma pergunta?
Aproveitem enquanto ainda tenho tempo para responder ;)
Para além de andar a espreitar estes projectos, para depois "publicitar", também ando ocupada, finalmente, a preparar as coisas para a chegada dos gémeos. Já só faltam duas semanas! Confesso que estou desejosa. Entrei na parte verdadeiramente desconfortável da gravidez e com cerca de cinco quilos apenas de bebés não é de estranhar. Já não penso tanto no parto e no que pode correr mal, mas sim neles, nas suas feições, em agarrar aquelas mãos pequenas e delicadas, na pele enrugada e rosada, no cheiro de recém-nascido, e nos vários aspectos práticos: vesti-los, mudar-lhes as fraldas, se vão comer com facilidade ou recusar o peito, como a primogénita (na primeira volta, tive um mês e meio a tirar todas as refeições da F. com a bomba, o que, com gémeos, torna-se impraticável - mesmo que existisse essa possibilidade, não voltaria a sujeitar-me a semelhante tortura/loucura). Na primeira volta, somos mais inflexíveis, mais susceptíveis às pressões externas... queremos ser perfeitas, corresponder na íntegra à imagem que fomos construindo. Na segunda volta, somos mais realistas, sabemos que não vamos ser perfeitas, vamos dar o nosso melhor, e que o mais importante é estarmos disponíveis, fisicamente e emocionalmente. Acima de tudo, sabemos que há improváveis e que os primeiros tempos serão duros. Com gémeos, isto será, provavelmente, ainda mais verdadeiro.
Há perguntas que ouvi repetidamente ao longo desta gravidez...
Pergunta 1: Há gémeos na família (outra maneira, mais discreta, de perguntar se a gravidez foi espontânea ou se houve algum tratamento de fertilidade envolvido)?
Resposta: Há história de gémeos na família do meu marido, mas, aparentemente, isso não tem qualquer importância porque é a mãe que determina se a gravidez é múltipla, ou não. Na minha família, pelo menos de que eu tenha conhecimento, não há gémeos, por isso, foi uma surpresa total (outra maneira, mais discreta, de responder que a gravidez gemelar foi espontânea).
Pergunta #2: Tens noção daquilo em que te meteste?
Resposta: Alguma (afinal, já sou mãe). Mas, não foi uma escolha consciente, aconteceu.
Pergunta #3: E a Francisca?
Resposta: A Francisca está óptima. Teve, ao longo da gravidez, algumas regressões, que foram sendo ultrapassadas, com paciência e sem dramatizações. Provavelmente, depois dos irmãos nascerem, terá outras, ou voltarão as que já desapareceram. Também elas serão ultrapassadas. Os ciúmes são expectáveis, mas irei lidar com eles à medida que forem surgindo. Não posso prever quais serão as suas reais dificuldades, comportamentos, mas vamos estar atentos.
Pergunta #4: Estás preparada para não dormir, não comer, e não ter vida?
Resposta: Não. Era suposto estar? Ter o sono constantemente interrompido, pelo que me lembro, é a parte mais difícil de gerir e contornar, mas, se tudo correr bem, será uma fase passageira. Quanto à comida, terei de arranjar tempo para cozinhar e comer, até porque tenho uma filha pequena que não pode ficar por alimentar. Quanto ao não ter vida, para mim, a vida só enriquece com a maternidade, por isso... Há programas que ficarão, certamente, mais difíceis (especialmente, os programas a dois), mas, conforme eles vão crescendo, a sua autonomia também e, como tal, a necessidade da presença física constante dos pais também.
E, vocês, querem colocar-me alguma pergunta?
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(O resultado do passatempo The Bubble & ColorByMe encontra-se por lá)
quinta-feira, 11 de abril de 2013
Aniversário da Francisca
No dia do seu terceiro aniversário, pela manhã, a F. foi com o pai ao Oceanário (a barriga da mãe já não permite grandes passeios/aventuras e havia coisas para organizar para a festa).
Como sempre, pôde escolher um peluche (desta vez, trouxe um tubarão), e andou encantada e muito curiosa a percorrer os diferentes espaços (já conhece bem os cantos à casa porque já lá foi quatro vezes).
À tarde, enquanto fazia a sesta com a mãe (um mimo que soube muito bem a ambas!), foi preparada uma festa de sonho pela Inês da Balões com Pinta.
Quando acordámos, tínhamos um mundo encantado, com as criaturas do conto de fadas favorito dela, à nossa espera...
O bolo é da Doces Paladares. |
A indumentária escolhida é da Peixinho do Mar (e fê-la sentir uma verdadeira princesa).
Os ganchos são da ColorByMe
Foi um dia em cheio, com muitas surpresas, alguns presentes e uma novidade (a F. deixou as chuchas com os "peixinhos pequeninos" no Oceanário ;)).
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quarta-feira, 10 de abril de 2013
O que não quero que tu te esqueças #2...
Acabaste de fazer três anos e estás tão crescida! Os pais estão, como sempre, muito babados contigo e as tuas conquistas e queremos que tenhas, para sempre e ao teu dispor, alguns dos aspectos que caracterizam a criança que és nesta fase (embora não existam palavras que possam descrever-te com justiça).
- O abecedário
- Identificar algumas letras, como as vogais
- Contar até 15 em Português e até 10 em Inglês
- As cores em Português e Inglês
- Dezenas de canções (não estou a exagerar, toda a gente, professora de música incluída, fica espantada com a tua facilidade em decorar a melodia e as letras das músicas)
- Comer sozinha, com talheres (garfo/ colher)
- Pedir para ir à casa de banho
- Lavar as mãos e a boca
- Lavar os dentes (com ajuda)
- Passar, na altura do banho, sabonete no corpo (embora, os pais continuem a encarregar-se do banho)
- Os nomes das diferentes partes do teu corpo
- Os nomes de quase todos os animais
- Identificar algumas figuras geométricas (círculo, quadrado, rectângulo e triângulo)
- Expressar-te muito bem
- O teu nome, sexo e idade
- Identificar e distinguir os diferentes membros da família
Começas a...
- Ter mais birras
- Testar (mais) os limites e a autoridade dos pais
- Subir e descer escadas sozinha
- Saltar com os pés juntos
- Andar nas pontas dos pés
- Vestir-te sozinha
- Perder as feições de bebé e ganhar feições de criança
- Conseguir relatar eventos passados
Gostas de...
- Brincar com os papás
- Brincar sozinha (dedicas mais tempo aos jogos de "faz-de-conta" e papéis, imitando os adultos)
- Brincar com os amigos, os avós e os primos
- Cantar
- Dançar (ballet)
- Ler (os livros preferenciais são os das princesas e da Anita)
- Desenhar (neste momento, o desenho de eleição é a figura humana)
- Ver televisão (mais concretamente, o canal Disney Junior e os teus dvd's)
- Utilizar o tablet (chamas-lhe o A, E, I, O, U)
- Tocar instrumentos
- Ver-te ao espelho
- Animais
- Calçar os sapatos dos papás
- Utilizar a maquilhagem da mamã (que não te deixa brincar com a maquilhagem dos adultos, dá-te apenas coisas como o batom do cieiro, que é pediátrico ;))
Não gostas de...
- Partilhar
- Experimentar novos sabores e texturas
Tens medo...
- Do escuro
- De barulhos altos e repentinos
- De ficar sozinha, especialmente, na hora de adormecer
- De Cobras (por causa de um pesadelo recente, ficaste convencida que habitam no teu quarto, mais concretamente, nas almofadas da tua cama)
terça-feira, 9 de abril de 2013
Abracadabra
A F., ultimamente, anda numa fase em que só quer a mãe. Talvez, porque sabe que aproxima-se a data em que os irmãos "vêm cá para fora", possivelmente, porque, com o largar da chucha, impõe-se uma dose extra de mimo.
Ontem, na hora de deitar, começou a transmitir ao pai que queria a mãe (que estava mal-disposta na sala, com os irmãos a utilizarem o seu estômago como punching bag). Posto a insistência do pai no actual arranjo (pai a cuidar da hora de deitar), a F. pediu a sua nova varinha de condão, abanou-a no ar e disse:
- "Abracadabra, desaparece o papá! Abracadabra, desaparece só o papá, não desaparece a mamã!"
A abordagem foi tão original que não resistimos e fizemos-lhe a vontade: desapareceu o pai e apareceu a mãe ;).
Hoje, pela manhã, com a varinha na mão, disse:
- "Abracadabra, desaparece a cama!"
O pai, espantado, perguntou:
- "Desaparece a cama, F.? Se desaparecer a cama, onde é que dormes?"
A F. apontou para o quarto dos pais e respondeu:
- "No quarto dos papás, com a mamã. Abracadabra, desaparece a cama!"
Isto promete...
Ontem, na hora de deitar, começou a transmitir ao pai que queria a mãe (que estava mal-disposta na sala, com os irmãos a utilizarem o seu estômago como punching bag). Posto a insistência do pai no actual arranjo (pai a cuidar da hora de deitar), a F. pediu a sua nova varinha de condão, abanou-a no ar e disse:
- "Abracadabra, desaparece o papá! Abracadabra, desaparece só o papá, não desaparece a mamã!"
A abordagem foi tão original que não resistimos e fizemos-lhe a vontade: desapareceu o pai e apareceu a mãe ;).
Hoje, pela manhã, com a varinha na mão, disse:
- "Abracadabra, desaparece a cama!"
O pai, espantado, perguntou:
- "Desaparece a cama, F.? Se desaparecer a cama, onde é que dormes?"
A F. apontou para o quarto dos pais e respondeu:
- "No quarto dos papás, com a mamã. Abracadabra, desaparece a cama!"
Isto promete...
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Momento Baba
Recebemos hoje o relatório do segundo período de aulas de Inglês da Francisca e não podíamos estar mais orgulhosos:
"A Francisca tem um tremendo potencial para a aprendizagem do idioma. Adquiriu muito bem os conteúdos ensinados e responde sempre correctamente ao solicitado. É uma criança que acompanha todas as actividades propostas sem dificuldades absolutamente nenhumas."
A sério, tragam o babete...
segunda-feira, 1 de abril de 2013
A nossa Páscoa
Ontem, chegámos a casa dos meus sogros e tínhamos a casa toda enfeitada. A mesa tinha sido decorada pela minha cunhada, que adora este tipo de trabalhos, e estava uma delícia. Nunca vi tantos coelhos e ovos de Páscoa juntos e a Francisca adorou! Foi repetindo: "Feliz Dia de Páscoa!" e "Obrigada pela Páscoa, vovó Ana!". |
O próximo fim-de-semana também vai ser cheio de eventos, a começar pela festa de aniversário dela. Ela anda expectante e nós também...
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