quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Neura!!!

Hoje, estou com uma neura!!! Ao contrário da maioria das grávidas, não me sinto em estado de graça. Sinto-me enorme! A roupa não me serve, a que serve está apertada, e o facto das pessoas com que me cruzo perguntarem, quase a jeito de afirmação, se estou no final da gravidez não tem ajudado. Mesmo grávidas (de gémeos), não queremos ouvir: "Meu Deus, ainda faltam dois meses, mas a barriga já está enorme!", ou "Meu Deus, você vai ficar enorme!". Tenho saudades de abrir o armário e escolher o que me apetece, de ir às compras e não estar preocupada se há espaço para a barriga (presente e futura). Não quero ser mal-agradecida. Eu sei que estar grávida, ou melhor, o que daí advém, é uma benção (uma benção que, infelizmente, há mulheres não têm a oportunidade de experimentar). Mas, tenho de ser sincera com vocês (com as excepções das ecografias e de senti-los mexer): não gosto de estar grávida! Nunca consegui identificar-me com aquela frase, tão comum entre as mamãs: "Que saudades que eu tenho da barriga!" A sério!? Saudades da barriga? Para mim, é tão melhor tê-los cá fora... 
Mas, enfim, como a minha mãe sempre disse: "Incha, desincha e passa." (esperamos que, neste caso, literalmente;)). Perdoem o desabafo, mas eu avisei que andava hormonal...

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

As Ecografias e o Barrigão

Como já tinha avisado por aqui, esta semana tínhamos de ir ver como estavam a crescer os bebés. As ecografias são sempre uma emoção! Existe alguma ansiedade associada porque, mesmo quando não há sinais de que há algum problema, o medo de que alguma coisa não esteja bem está sempre presente e, numa gravidez de gémeos, esse receio duplica. Mas, até agora, felizmente, foram apenas alegrias. 

Primeira ecografia - 6 semanas: Foi quando descobrimos que íamos ter gémeos (podem ler a nossa reacção por aqui).



Segunda ecografia - 9 semanas: Ouvimos o coração deles, o que é sempre emocionante. O coração do primeiro feto, que media 25mm, batia a 176; o do segundo, que media 24mm, batia a 188. 


Terceira ecografia - 12 semanas: O primeiro feto (placenta lateral direita) media 59.0mm e apresentava 166 batimentos cardíacos por minuto. Primeiro, a médica apostou que era uma rapariga, mas, depois, pareceu-lhe um rapaz, pelo que não havia convicções. O segundo feto (placenta lateral esquerda), media 59.7mm e apresentava 163 batimentos cardíacos por minuto. Era, com 90% de certeza, um rapaz. Estavam óptimos!


Quarta ecografia - 18 semanas: Esta ecografia foi marcada por nós, e não pela médica, porque queríamos ter a certeza dos géneros. Foi nesta ecografia que descobrimos que estávamos à espera de dois rapazes (como a mãe sempre suspeitou). O primeiro feto (placenta anterior lateral esquerda) pesava 283 gramas, estava no percentil 50. O segundo feto (placenta posterior direita) pesava 245 gramas, e também estava no percentil 50. Estavam a crescer bem!


Quinta ecografia - 22 semanas: O primeiro feto (placenta anterior esquerda não prévia) pesava 518 gramas. O segundo feto (placenta posterior direita não prévia) pesava 510 gramas. O comprimento do fémur era igual para os dois (37mm). Estavam os dois no percentil 50. Continuavam a crescer bem...



Como a família (materna) ainda não acreditava que eram dois rapazes pedimos evidência ecográfica (daí as duas setas). 


Sexta ecografia - 28 semanas: Estão os dois óptimos e são uma verdadeira fotocópia um do outro. Pesam os dois 1265g (já são 2528g!) e têm como comprimento de fémur 53mm. Estão entre o percentil 50 e 75. São os dois cabeçudos (medo!), estão a crescer muito bem e o colo do útero está óptimo. 
A meio da ecografia, a médica disse: "Você foi feita para isto!". Fiquei sem saber o que responder. Reconheço que a intenção foi prestar um elogio, mas senti que estava a chamar-me parideira e confesso que não gostei muito...



Desta vez, apenas conseguimos ver a carinha do primeiro, que estava com a mão à frente da cara. Há imagem mais deliciosa?...


Eu já desconfiava que eles eram compridos e pesados e eis o motivo...

E ainda faltam 10 semanas (cheira-me que, não tarda muito, vou estar rebolar)...

Este foi um momento Limetree, um momento para mais tarde recordar...

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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Televisão e Reflexão

Em casa dos meus pais via-se muita televisão (mesmo na hora das refeições, tínhamos o telejornal como pano de fundo), e eu habituei-me, desde miúda, a acompanhar as telenovelas, que preferia aos desenhos animados. Com o passar dos anos, as televisões foram entrando nos respectivos quartos, e a hora da refeição passou a ser vivida, embora tardiamente (por volta dos meus 17 anos) como um momento a sós e não um momento de comunhão, em família. Na verdade, nunca pensei muito nas consequências desta mudança. Sabia-me bem aquele momento de liberdade (na privacidade do meu quarto, podia escolher o canal e o programa que desejava) e, portanto, não era do meu interesse questionar. 
O marido, que sempre fez as refeições em família, também tinha a televisão como pano de fundo, ligada no futebol ou no telejornal (na casa dos meus sogros, ainda hoje é assim). Com o tempo, comecei a notar que, depois do jantar, cada um dos membros da sua família recolhia-se para o seu televisor (pai na sala, mãe para a cozinha, e filhos para os quartos). 
Já casados, víamos muita televisão juntos, principalmente séries, mas, quando os meus programas não lhe agradavam (nomeadamente, as telenovelas) ele ia para o seu portátil (não sei se já referi, mas o meu marido é engenheiro informático e inseparável do seu portátil - levou-o, inclusive, para a nossa lua-de-mel!). Seja como for, um dia, chamou-me a atenção para o facto de eu não conseguir estar em silêncio numa divisão, ou ligava a música ou a televisão (juro que nunca tinha reparado), o que começou a suscitar alguma reflexão.
Depois, nasceu a Francisca e a disponibilidade para a televisão diminuiu consideravelmente, mas continuava lá, como pano de fundo. Um dia, quando ela tinha sete meses, resolvi ver a reacção dela ao Canal Panda. Nunca mais me esqueço! Estava a dar a música do "Bom Dia" das bonecas Polly e ela delirou: abriu o sorriso, levantou as mãozinhas, e começou a abanar-se para trás e para a frente. Desde então, com ela, oscilei entre momentos em que via a televisão como uma inimiga ou uma aliada. Fui negociando, restringindo, mas evitando uma reflexão mais séria, porque, para ser sincera, ela adora e, por vezes, sabe-me bem o descanso. Hoje li este post no blog da Mum's The Boss e voltei a ter vontade de parar e reflectir. A verdade é que não quero perpetuar a minha "dependência". Quero que ela tenha uma relação saudável com a televisão, que guarde as melhores memórias do tempo que passou na sua companhia. Não quero que ela se sinta escrava da mesma, que sinta que perdeu alguma coisa (como eu sinto) do tempo que passou a vê-la. Quero que seja, como já disse por aqui, mais uma actividade que ela faz entre tantas outras e jamais a principal. Para mim, não se trata de extremar posições, abolindo-a, mas de uma desenvolver uma relação mais racional e consciente com a mesma. 
E, vocês, que relação têm com a televisão aí em casa?


domingo, 17 de fevereiro de 2013

Devaneios e Obras

Amanhã começam as obras cá em casa e teremos de ausentar-nos uma semana (tintas e colas), por isso, hoje, terei de fazer malas... um dos meus ódios de estimação! Também não gosto nada de sair do meu canto, mas tenho de pensar que é por uma boa causa. Vamos dividir-nos entre a casa dos meus pais e a dos meus sogros, onde seremos certamente mimados, mas o que eu gostava mesmo era fazer uma viagem, ir para um hotel (preferencialmente, no Algarve), colocar os pés para cima, apanhar sol, tomar banhos numa qualquer piscina aquecida, fazer passeios à beira-mar, ter as refeições todas prontas à minha espera... Infelizmente, não há disponibilidade e o dinheiro não estica. Mas, como sonhar não custa...





Hotel Tivoli Victoria em Vilamoura


Quanto às obras, como já expliquei por aqui, vamos trocar de quarto com as crianças (presente e futuras). O nosso quarto é mais espaçoso e tem uma melhor disposição, essencial para um espaço que vai acolher três crianças, e o actual quarto da Francisca é mais do que suficiente para nós os dois e, inicialmente, os mini-berços que vão receber os gémeos. As cores serão iguais nos dois quartos (branco, cinzento e verde), apenas com algumas diferenças nos tons. Mal posso esperar! Mudanças assim são muito bem-vindas...


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Um Dia dos Namorados diferente...

O Dia dos Namorados, ou o dia de São Valentim como a Francisca prefere, foi passado em grande estilo cá em casa. Fui comprar balões, fiz mini-pizzas em forma de coração e, para sobremesa, brownies também em formato de coração. Pai e filha adoraram e foi vê-la rodopiar pela sala, enquanto afirmava "Estou muito, muito feliz!". O melhor Dia dos Namorados até à data! Para o ano há mais (ainda com mais animação;)).



Ainda descobri, perdido numa gaveta, um Tutu que tinham oferecido à Francisca quando ela era pequenina e que fez as delícias do final da noite (ela insistiu em colocar as asas, a pulseira e a tiara de outro fato para completar o disfarce de bailarina).

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Dia dos Namorados

O Dia dos Namorados, para mim e o meu marido, deixou rapidamente de ter importância, porque percebemos que existem outras datas com mais significado para nós, porque deixámos de ter paciência para marcarmos com um mês de antecedência um jantar que acaba por ser pouco íntimo e especial, já que os restaurantes estão sempre apinhados. Pessoalmente, prefiro uma surpresa, um gesto de carinho inesperado, um almoço simplesmente motivado pela vontade de estarmos juntos... 
Mas, desde que a Francisca nasceu, as datas adquiriram uma espécie de magia, mais que não seja porque vejo as coisas pelo olhar dela, carregado de inocência e entusiasmo. Por isso, hoje, não quero um jantar a dois, quero um serão em família, com muitas surpresas para os meus amores. Eis o cardápio:


Também quero ver se consigo decorar a casa, mais que não seja com balões...

E, vocês, como é que vão passar este dia?...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Empurrões e ansiedades

Já vos tinha contado por aqui que, todas as noites, a Francisca passa creme na barriga da mãe - é uma forma envolve-la na gravidez, um momento de ternura que ela partilha com os pais e os irmãos. Durante este ritual, sempre foi muito cuidadosa e carinhosa, mas ontem começou a empurrar a barriga de um lado para o outro. O pai foi avisando que não podia ser porque fazia dói-dói nos manos e na mamã, mas ela insistia nos movimentos. Estávamos atónitos, até ela explicar os seus motivos:
- Toca a mexer! Venham cá para fora. Venham cá para casa.
A mamã explicou que os bebés ainda precisam crescer e engordar porque ainda eram muito pequeninos e ela respondeu:
- Oh, bolas!

Pelos vistos, não são só os pais que estão ansiosos para conhecer e mimar os príncipes...

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Cinderela e Branca de Neve

A Francisca, como a maioria das crianças, adora o Carnaval e, como a maioria das meninas, no que diz respeito a disfarces, elege as princesas. Este Carnaval, por aqui, tivemos uma Cinderela (festa de Carnaval da escola) e uma Branca de Neve (festa de Carnaval em casa dos avós) muito felizes e vaidosas (viu-se várias vezes ao espelho, disse que estava "uma beleza", rodopiou, cantou, e brincou com príncipes e princesas).

Hoje, o pai foi para a folia com ela (festa de Carnaval em casa dos avós com os primos) e eu fiquei em casa a fazer um bolo de laranja para os receber. E, vocês, tiveram de trabalhar ou também aproveitaram o último dia de Carnaval?

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

A escolha de uma nova escola

Já vos tinha contado por aqui que andava à procura de uma escola para a Francisca (a creche dela só vai até aos 3 anos). Esta questão andava a deixar-me algo ansiosa. As mudanças nunca são fáceis, especialmente quando estamos confortáveis na atual situação. Mas, são necessárias e, muitas vezes, incontornáveis.
Nesta questão, assim como nas restantes, acredito que as mães devem ouvir a sua intuição e, quando entrei na creche que a Francisca frequenta, tive um feeling que aquela seria a escolha certa. O mais importante, pelo menos para mim, não são as instalações, mas sim a forma como somos recebidos, a empatia que estabeleço, ou não, com as pessoas, até porque, no final das contas, são elas que vão lidar com os meus receios, dúvidas e ansiedades. É com elas que vou partilhar e comemorar as conquistas da Francisca. São elas que vão ajudar-me naquela que considero a tarefa mais importante dos pais: fazer os seus filhos felizes! Desta vez, não foi diferente. Chamem-lhe feeling, intuição, empatia..., mas a verdade é que saí de uma das escolas convencida que aquela seria a nossa opção. Mais uma vez, fui conquistada pela qualidade das relações e não pelas instalações. Ela também adorou e, como sempre, conquistou o coração de todos os presentes. Nisto, sai ao pai. Têm os dois uma aptidão social impressionante, adaptam-se com facilidade a qualquer ambiente, adoram ser o centro das atenções, e são muito simpáticos e comunicativos, pelo que conquistam as pessoas rapidamente.

Na entrevista foi-me pedido para descrever a minha filha e não foi tarefa fácil... Como é que se descreve o amor da nossa vida? Aquela criatura que, para nós, mesmo nas suas imperfeições, é perfeita? Esta foi a minha descrição, mas ficou tanto por dizer: 
"É muito sociável, simpática e meiga; inteligente, tem uma óptima memória; bem-disposta, é uma criança muito feliz; nas questões que as pessoas costumam considerar importantes, como a alimentação, o sono... é uma criança fácil, de fácil trato; é muito musical, adora cantar, dançar...; é muito menina, as brincadeiras favoritas dela desenrolam-se à volta daquilo que as pessoas identificam como feminino, como cozinhar, limpar, cuidar dos bebés dela, enfim, role-playing, como é próprio da idade."

Quando vou visitar alguma escola, existem algumas perguntas que faço sempre e que podem ser-vos útil na escolha da escola para os vossos filhos, aqui ficam elas:
- Qual é a rotina das crianças da idade dela, e como é ela se altera conforma a idade?
- O número de funcionários e crianças por sala é respeitado?
- Existe a preocupação de manter alguma estabilidade com o pessoal?
- Há uma enfermeira, ou alguém que saiba prestar primeiros socorros, caso seja necessário?
- Se existirem espaços ao ar livre: Quando é que a criança tem acesso a eles e com quem os partilha?
- Condições de pagamento e gastos adicionais, nomeadamente, mensalidade, prolongamento, alimentação, visitas escolares.
Observem também a higiene e iluminação do espaço, o ruído, a segurança, o estacionamento, e o projecto educativo. Acima de tudo, observem a reacção das pessoas a vocês (pais e criança), e as outras crianças presentes. 


Em Setembro começa uma nova aventura... desejem-nos boa sorte!!!

Este foi um momento Limetree, um momento para mais tarde recordar!

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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Será que temos advogada?

Pelo menos, tem um óptimo poder de argumentação. Senão, vejam esta conversa entre pai e filha:

Pai: Francisca, daqui a nada vamos ter de ir fazer ó-ó na tua cama de princesa.
Francisca: Mas, a mãe também é princesa.
Pai: Pois é.
Francisca: A cama da mãe também é cama de princesa. Eu vou dormir na cama da mãe.
Depois, apontou para a fotografia do nosso casamento e disse:
- Olha, é o pai príncipe e a mãe princesa. E viveram felizes para sempre...

sábado, 2 de fevereiro de 2013

"Trabalho de m...."

A F. adora os cães da família e, felizmente, eu consigo dar-lhe todo o gozo sem nenhum do trabalho :). Mas, no outro dia, quando fomos passear com o Bacon (cão dos avós paternos, que eu apelidei de Lúcifer - porque ele é uma peste e por referência ao gato da Cinderela), ela pisou cocó de cão (é incrível como ainda existem pessoas que não apanham o cocó dos seus cães!) e passámos meia hora a fazer um "trabalho de m....". 


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Francisca e Anita

Anteontem, fui à Fnac e comprei estes dois livros para a F., mas como nesse dia fomos jantar a casa dos avós paternos só lhe dei as prendas ontem, o que veio mesmo a calhar porque, com a ida às urgências, não passámos a noite com ela e, assim, o regresso a casa teve um gosto ainda mais especial.


A reacção foi muito entusiástica aos dois, mas, quando viu a Anita Mamã, teve esta saída:
- "A Anita mamã (repetiu). O bebé já nasceu, já está cá fora. Foi uma história que aconteceu."

Aqui entre nós, a ida ao ballet também está quase, quase para acontecer ;).

Susto#2

Ontem fui às urgências. Estava a andar no El Corte Inglés, no departamento da papelaria (um dos meus vícios), quanto comecei a sentir, outra vez, tonturas que, rapidamente, passaram aquela sensação nada simpática de desmaio. Fui à enfermaria ver a tensão arterial (10-6), portanto, era pouco provável que tivesse sido essa a causa. Fui para casa dos sogros descansar, porque o marido não queria que eu passasse a tarde sozinha (os vossos também ficam super protectores quando vocês estão grávidas?). Estava a tentar dormir e comecei a sentir pontadas localizadas. Não estava preocupada, não achava que fossem contracções, mas com três episódios de quase desmaio e a médica no bloco operatório pensei que seria melhor "prevenir do que remediar", por isso, por descargo de consciência, fui às urgências ver se estava tudo bem com os príncipes. Estão óptimos e muito activos (os médicos queixam-se todos da excessiva vitalidade deles na altura das ecografias porque fica difícil avaliá-los - espero que, cá fora, acalmem e dêem algum descanso à mãe). Também fiz um CTG, que (felizmente!) parecia o Mar Morto. O que as médicas não gostaram nada (entretanto, também encontrei a minha médica): que, grávida de gémeos, tenha ficado tanto tempo sem comer (tomei o pequeno-almoço às 9h30 e só almocei à 13h30), pelo que, avisaram, a partir de agora, tenho (obrigatoriamente!) de comer de 2 em 2 horas (qualquer coisa a ver com um pico). Recado registado. Susto#2 ultrapassado. Que não haja mais nenhum! 



Também aproveitei para perguntar se a sensação de falta de ar e a ausência de forças que ela traz são normais e se há alguma coisa a fazer? Sim e não (com um aviso: vai piorar!).