quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Balanço inicial...

... do processo de tornar a F. autónoma ao deitar/dormir:

  • Noite 1, Sábado: Na hora de deitar, mistura entre o entusiasmo pela cama nova e o receio pela nova situação. Passa rapidamente para a súplica para regressar à cama dos pais e ao "miminho da mamã", choraminga e queixa-se à mãe que "não consegue dormir". Pede água, "leitinho" e para ir à casa de banho. Só adormece perto da uma da manhã e nos braços da mãe. Acorda duas vezes durante a noite a pedir os pais. 
  • Noite 2, Domingo: Acorda tarde (10h30) e radiante por ter conseguido dormir na cama sozinha, facto muito celebrado pelos pais. Não faz a sesta para acertar horários (erro!). Birra monumental na hora de ir dormir. Berra, chora e sua, inconformada, e adormece agarrada à mãe. Acorda três vezes durante a noite a chamar pelos pais. 
  • Noite 3, Segunda-feira: Volta a acordar orgulhosa do feito de ter dormido sozinha na sua "cama de princesa". Ainda reclama na hora de deitar, mas substancialmente menos. Só adormece por volta das onze e meia. Acorda duas vezes durante a noite.
  • Noite 4, Terça-feira: Acorda mais cedo do que o habitual, e, como sempre, bem-disposta. Na hora de deitar, mostra-se conformada com a nova situação. Pede "leitinho" e "miminho da mamã", mas já não precisa dele para adormecer. Acorda uma vez para pedir a chucha. Dorme abraçada à Laika (peluche). Mãe e pai, pela primeira vez em muito tempo, veem televisão juntos e gozam a companhia um do outro.
  • Noite 5, Quarta-feira: Acorda mais cedo do que o habitual e grita, entusiasmada, pela mãe e pelo pai. Bebe, pela primeira vez desde o início do processo, o leite da manhã na cama dos pais. À noite, volta a adormecer sozinha, depois de cinco minutos de "miminho da mamã" e do "leitinho" da noite, que passou a exigir pouco depois da mãe engravidar - comportamento regressivo, frequente, e que tem tendência a cessar, como já expliquei aqui. Explica à mãe que "A Francisca bebé não bebe água, só leitinho". 
Conclusão: Estamos incrédulos e extasiados com a rápida evolução. A verdade é que, por vezes, complicamos sem necessidade, construímos enredos que não correspondem à realidade e, depois, somos surpreendidos com a capacidade de adaptação deles (e nossa). Tivemos de ser firmes, o que nem sempre foi fácil, mas já estamos a colher os frutos e ela também. Dormimos melhor, acordamos retemperados, e contentes por cada um ter recuperado o seu espaço. Definitivamente, o saldo é muito positivo. 

A nova companhia da F. na hora de dormir:

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

O Barrigão

A pedido de várias famílias, aqui ficam as fotografias da minha barriga de cinco meses e meio de gémeos (não reparem nas olheiras - eu avisei que estas noites não andavam a ser fáceis -, nem na qualidade das fotografias - não tenho a máquina fotográfica a funcionar, por isso, tive de utilizar o Iphone).

 


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Entre personagens

Agora, para a Francisca...

A mãe situa-se entre:



A Cinderela e a madrasta (no outro dia, estava a ralhar com a piolha, que não queria ir para o banho, quando ela, depois de olhar longamente e seriamente para mim, sai-se com esta: "És madrasta!"). 

E o pai entre:



O príncipe da Cinderela e o Pete da Casa do Mickey Mouse.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Enxoval dos gémeos #1

Já tinha falado nesta marca por aqui, mas estou cada vez mais encantada com as criações, a simpatia e a disponibilidade da Catarina (a pessoa por detrás do nome), por isso, quando pensei no enxoval dos gémeos, sabia que ia encomendar alguns artigos da KikaUniqueCreations. Porquê? Porque conhecia a qualidade e originalidade dos mesmos. Entretanto, foram surgindo mais artigos, cada um mais apetitoso do que o outro, e as encomendas vão sucedendo-se. E é possível não ficar apaixonada por estas criações?


Os sacos para muda de roupa são uma das novidades e estes foram feitos à nossa medida - pedi à Catarina para criar dois sacos com animais diferentes, para distinguir a roupa do A. e do P., e este foi o resultado:

Não são uma delícia?...

Para conhecerem mais criações da Catarina e fazerem as vossas encomendas passem por aqui, vale mesmo a pena!

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Admitindo e corrigindo erros... Parentalidade!

Como se costuma dizer: "Em casa de ferreiro, espeto de pau."
Eu sabia que estava errado, que não era benéfico, mas, fruto das circunstâncias e por comodismo (confesso!), cedi. 
A F. sempre foi uma criança "fácil" (não gosto nada desta expressão!), excepto em duas ocasiões: quando era bebé, a birra de final de dia (muitas crianças têm e, geralmente, a situação é ultrapassada - foi o caso da F.) e na hora de deitar (à noite). Nunca quer ir deitar-se, debate-se com o sono e quer a companhia dos pais para adormecer (quase sempre da mãe). 
No Verão, teve de dormir no quarto dos pais e fazia a sesta connosco (afinal, sabia tão bem aquele aconchego a seguir ao almoço...). Quando voltámos de férias, habituada ao quentinho, conforto e segurança da companhia dos pais, a hora de deitar ficou ainda mais complicada, com a mãe ou o pai a passarem muito tempo inclinados sobre o berço a segurarem-lhe a mão para adormecer. Acontece que, em Setembro, descobri que estava grávida e começou a ser-me desconfortável estar debruçada sobre o berço, com a barriga em cima das barras. Depois, vieram os enjoos (que, nesta gravidez, eram nocturnos e não matinais) e a necessidade de tomar Nausefe, que transforma-me num autêntico zombie. O pai, atolado em trabalho e com o "peso" da responsabilidade dos gémeos a caminho, passou a ter horários complicados. Como tal, cedi e trouxe-a para a nossa cama. Adormecia-a por lá e, depois, na calada da noite, quando vinha deitar-se, o pai passava-a para a cama dela. Acontece que, atordoada pelo Nausefe, eu deixei de acordar o pai, que adormecia na sala vencido pelo trabalho e, como tal, a princesa passou a dormir com a mãe. Acresce que, um dia, na hora da sesta, porque, mais uma vez, não queria dormir, atirou-se do berço e decidimos mandar vir uma cama. Com a desculpa de que a cama ainda não tinha chegado, fomos "empurrando com a barriga", ignorando uma situação que sabíamos errada. 
Contudo, com a proximidade da nova realidade, e com a consciência de que não posso deixar coincidir a passagem para a quarto/cama dela com a chegada dos gémeos (afinal, não convém nada que ela sinta que foram eles a expulsá-la da cama dos pais, mais concretamente do "miminho da mamã"), decidimos enfrentar a situação e ela passou a dormir no quarto/cama dela. Fomos falando com ela, esperámos o fim-de-semana para estarmos mais disponíveis para as possíveis dificuldades, comemorámos (muito!) as conquistas, e estamos a ser firmes e consistentes (a partir do momento que tomamos uma decisão destas, ou outra semelhante, é muito mais prejudicial para a criança uma série de avanços e retrocessos do que o desgosto e o choro que possam advir da adaptação). 
Sei que errei (afinal, ela tinha conquistado autonomia durante o sono - dormia na sua cama e sozinha - e eu permiti um retrocesso neste processo autonómico), certamente, vou voltar a errar, mas não devemos ter medo de admiti-lo e corrigi-lo. Pode demorar, dar mais trabalho, mas é sempre possível. Temos de mantermo-nos firmes, unidos e consistentes. E, vocês, estão a arranjar coragem para mudar algo?...
A cama nova da princesa...
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Susto

Domingo apanhei um susto enorme. Estava a sentir-me um pouco indisposta, uma pressão no estômago e nas costas desagradável, mas pensei que um banho de água quente ia ajudar. Estava sozinha em casa. Entrei no duche e, assim que a água começou a bater-me no corpo, vieram as tonturas, a sensação de perda de consciência. Tentei agarrar no telemóvel, mas o corpo não respondia. Respirei fundo, concentrei-me e aproximei-me, muito lentamente, do telemóvel para avisar o marido (a F., felizmente, estava a brincar com a prima em casa da tia). Depois, arrastei-me até à cama, tapei-me com uma toalha e esperei que ele chegasse, sem nunca desligar o telemóvel. Nunca tinha tido esta sensação na gravidez da F. e pensei, sinceramente, que estava a acontecer-me algo mais grave. Já com o marido em casa, medi a tensão, que já tinha normalizado (10-6), e liguei à ginecologista, que tranquilizou-me (atribuiu o episódio a uma baixa na tensão arterial, normal numa gravidez e mais ainda numa gravidez gemelar), pediu para eu ficar deitada e tentar, aos poucos, levantar-me, para ver como me sentia. Passei o dia a repousar. Desde então, já voltei a sentir-me tonta e sem forças (hoje, na verdade), mas, como a médica já tinha avisado que poderia voltar a acontecer consegui permanecer mais calma. Contudo, sinto-me insegura para sair sozinha à rua (imagino-me a cair de cara no chão, ou pior, com a barriga) e mais ainda para conduzir. Aconteceu-vos o mesmo, na vossa gravidez? 

sábado, 19 de janeiro de 2013

Se estiverem sem ideias...

... sobre o que fazer com eles, quando temos de ficar no quentinho de casa, que tal?

Fazerem pipocas, sentarem-se no sofá, preferencialmente debaixo de uma manta, e ver um filme (sugiro um clássico da Disney)...

Levarem-nos para a cozinha e, por exemplo, fazer pizza (caseira) para o jantar (a F. adora ir para a cozinha)...

Fazerem um desenho para pendurarem no frigorífico, ou mesmo um quadro (é preciso que já tenham as tintas em casa)...

Seja qual for a vossa actividade de eleição, aproveitem a companhia uns dos outros, que é o mais importante ;).

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Nova obsessão

A F. tem uma nova obsessão: o filme "Cinderela". Por ela, via o filme vezes e vezes sem conta, mas, no máximo, deixo-a ver o filme, ou parte dele, uma vez por dia. Fica muito atenta, assusta-se com a madrasta, fala com as personagens e, no final, emociona-se com a dança e o casamento entre o príncipe e a princesa, enquanto vai afirmando que também vai casar-se com um príncipe, que é, obviamente, o pai. 

Quero ver se encontro outros filmes, de outras princesas, mas os clássicos são muito difíceis de encontrar...

domingo, 13 de janeiro de 2013

Venho perguntar-vos...

As pessoas com quem tenho falado, mães ou pais de gémeos (assim como com três, ou mais, filhos), reforçam todas o mesmo: o segredo é a organização. Quando falam em organização, estão a referir-se, principalmente, à rigidez de horários. Ora, como eu sempre tive liberdade de horários, sempre fui muito flexível com os horários da F. e, portanto, trata-se de uma mais uma mudança que teria de ser implementada cá em casa. Como não quero que seja mais uma que ela associa ao nascimento dos irmãos, venho perguntar-vos: 

  • Qual é a vossa opinião?
  • Vocês são flexíveis ou rígidos com os horários deles? 
  • Se forem rígidos, que horários é que praticam?
Agradeço antecipadamente...


quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Roupa para meninos

Como já disse por aqui, ando a comprar o enxoval dos gémeos e estou encantada com a roupa que encontrei para meninos. Sempre ouvi as mães queixarem-se que não há coisas giras para meninos, mas eu estou a achar mais fácil vestir os gémeos do que a Francisca, até porque, para meninas, há muita coisa com brilhos e purpurinas, de que eu não gosto mesmo nada. O estilo clássico, que é aquele que eu gosto, oferece muitas opções para os rapazes e, quando eles forem mais velhos, o estilo desportivo também. Em breve, passo por aqui para mostrar as descobertas que fiz, mas digo-vos já que fazer um enxoval para dois bebés, por muito prazeroso que seja, é muito dispendioso, muito mesmo!!! Fiquem com a lista (só da parte da roupa!):

- 14 Bodys de 0 meses
- 14 Calças com pé de 0 meses
- 14 Bodys de 1 mês 
- 14 Calças com pé de 1 mês
- 14 Babygrows de 0 meses 
- 14 Babygrows de 1 mês
- 14 Babetes com mola
- 12 Fraldas de pano
- 8 Gorros
- 4 Casacos de malha
- 2 Agasalhos para a rua
- 4 Mantas

Se acharem que há alguma coisa em falta, agradeço que avisem ;).


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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Saldos

O que eu vou dizer vai ser, prevejo, polémico, mas odeio saldos! 
As lojas trazem tudo o que está nos armazéns, desta ou doutra colecção, para as prateleiras, as pessoas perdem a cabeça, e muitas vezes a boa educação, à procura daquela pechincha, e o que vale a pena voa das prateleiras ainda antes dos saldos começarem (já na altura das promoções). Depois, ficam as lojas, com aquele aspecto pobre e depauperado, sem nada de jeito nas prateleiras e, quando perguntamos pela nova colecção, nunca dão uma resposta. Basicamente, a nova colecção só entra nas lojas quando já não há mesmo nada nas prateleiras e, se bem que eu percebo a necessidade das lojas e dos clientes em que existam saldos, tenho pena que não sejam de maior qualidade, que as lojas tenham os artigos da nova colecção já em armazém e insistam em não expô-los, e que avancem datas que depois nunca cumprem porque, ao contrário do que previam, ainda há um ou dois artigos da colecção passada por vender. 
Que façam os saldos, que os clientes tenham oportunidade de os aproveitar em condições e que lancem as novas colecções mais cedo, para os clientes que, como eu, odeiam os saldos nas condições em que, actualmente, são feitos!


terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Viagens de sonho

Vou banir os anúncios cá em casa. Quando aparece o anúncio para concorrer a uma viagem à Disneyland, temos de parar o que estivermos a fazer, porque ela puxa por nós e diz:
- Mãe/Pai, olha, olha! É Disneyland! Não podemos ir de carro. Temos de ir de avião. Amanhã vamos andar de avião, vamos?
Isto porque a primeira vez que ela viu o anúncio e pediu para irmos, eu disse-lhe que a Disneyland era muito longe e que tínhamos de ir de avião. Pensei, na minha ingenuidade, que isso ia desanimá-la, quando, na verdade, só a entusiasmou ainda mais (andar de avião e ir à Disneyland são duas experiências novas e divertidas). O pai e eu vamos olhando um para o outro. Ele vai dizendo que tem de levar a filha à Disneyland. Eu penso que adoraria, mas que, com mais dois a caminho, vai demorar até que tenhamos dinheiro e tempo para tal. Acho que seria uma bonita surpresa quando ela fizesse cinco anos (tenho de começar a poupar já).

O pior é que hoje acordou a dizer que também quer ir à neve. Vou ter de comprar mealheiros grandes e gordos! 


A rainha e os seus vídeos

Ontem, a nossa rainha chegou a casa e foi directamente para o computador da mãe para uma das suas actividades favoritas - ver vídeos do nascimento dela e de quando era bebé. 

 

Repararam no dedinho dela na fotografia da direita? Pois é, ela já escolhe os vídeos que quer ver e coloca-os a tocar. As crianças e a facilidade com as novas tecnologias...

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Resoluções e arrumações

Em primeiro lugar, posso adiantar que o compromisso com as resoluções de 2013, até à data, tem sido vergonhoso. Nada mudou: continuamos a acordar e deitarmo-nos tarde; os alimentos processados já voltaram a entrar cá em casa (uma vez apenas, mas aconteceu); ainda não estive com amigos este ano; programas românticos são miragens; colocar as finanças em ordem quando estou a fazer dois enxovais novos é complicado; e a televisão continua a fazer ruído de fundo em algumas refeições. O que vale é que tenho o resto do ano para acertar ;). 

A única coisa que tem funcionado lindamente é a questão da organização. Sempre tive o hábito de arrumar e organizar tudo (herdado da mãe, que gosta de ter tudo "perfeito"), mas, quando estou grávida, este hábito atinge proporções ridículas. Não posso ver um cabelo no chão porque vou logo aspirar, estou sempre a passar paninhos em todo o lado, ando de volta das minhas famosas listas (no outro dia, apanhei a F. a fazer linhas a direito num papel e quando lhe perguntei o que estava a fazer respondeu: "Uma listinha"), compro caixas e mais caixas para arrumar os diversos itens, e ocupo algum do meu tempo a pensar onde vou colocar X ou Y. Quero ver se tenho tudo organizado, enxoval incluído, quando fizer sete meses. Embora esteja a testar a paciência do marido (que é o meu oposto em termos de arrumação), dá-me prazer ver tudo arrumado e organizado, e estou super entusiasmada com as remodelações que vamos fazer cá em casa (os quartos vão ficar lindos, mal posso esperar para mostrar-vos!). 

Hoje, o dia vai ser dedicado às duas actividades de eleição quando a F. não está em casa: fazer compras para o enxoval da F., e organizar tudo em caixas e caixinhas.

Esta semana vou mostrar o que já comprei para os príncipes - curiosos?


sábado, 5 de janeiro de 2013

Três humores

Desde que engravidei, estes são os meus três humores:



E vario entre eles várias vezes ao dia...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Passagem de Ano e 2013

A Passagem de Ano foi passada em casa e o nosso entretenimento, embora não planeado, foi a Francisca. Cantou, dançou (muito!), teve diálogos e monólogos, foi dando ordens (está uma mandona - não sei a quem sairá;)) e posso dizer que foi das melhores passagens de ano que tive até à data. Não fiz planos e não criei expectativas, até porque já não dou a mesma importância ao evento e porque sabia que, doente, não podia aventurar-me, mas cada vez mais chego à conclusão que menos planeamento equivale a mais diversão. Não tirei fotografias porque estávamos todos de pijama, e soube tão bem! Foi uma noite como as outras, mas sem horários (a F. só adormeceu à uma da manhã), mais descontraída e com toda a diversão que precisamos: assistir à felicidade da nossa filha. 

O primeiro dia do ano também foi passado em casa, ainda a recuperar das "ites" (amigdalite, rinite e conjuntivite), mas hoje já voltámos à nossa rotina normal e eu mal posso esperar pelas próximas férias (acho que não tarda muito voltamos a fazer gazeta;)).