quarta-feira, 30 de maio de 2012

Love it!


Carminho Handmade

Sugestões de programas para o fim de semana (Dia da Criança)...

Como combinado, seguem as sugestões para este fim de semana. E, já que é o fim de semana logo a seguir ao Dia da Criança, porque não juntar o útil ao agradável e comemorar em grande?
  • Dia 2 e 3 de Junho, nos Jardins do Museu da Electricidade, Belém, vai decorrer a Festa da Criança, um evento especialmente desenhado para a diversão dos mais pequenos nesta ocasião tão especial.
Para obter mais informações: http://www.facebook.com/pages/FESTA-DA-CRIANÇA/148192421914199 
  • Pessoalmente, sou fã dos filmes da Disney e amanhã estreia, nos cinemas portugueses, a versão 3D do filme A Bela e o Monstro. Leve-os a conhecer esta história mágica, que nos recorda que as aparências iludem, enquanto mata saudades da sua infância...

  • Por cá, planeámos um fim de semana de muito sol, praia, e uma ida ao Badoca Safari Park, aproveitando o que a natureza tem para oferecer. Mal posso esperar! Prometo fotos...

terça-feira, 29 de maio de 2012

Dicas para facilitar a hora das refeições

Conforme prometido, aqui ficam algumas dicas para facilitar a hora das refeições...
  • Estabeleça uma rotina, mas mantenha alguma flexibilidade - especialmente, durante os fins de semana e as férias. Por cá, por exemplo, aos fins de semana, atrasamos o horário das refeições cerca de uma hora.
  • Procure fazer da hora da refeição um momento de diversão, partilha, contem histórias, procurem saber mais sobre o dia uns dos outros.
  • Perceba o que resulta para a sua família - embora a maioria dos pediatras e psicólogos recomende a ausência de qualquer tecnologia durante a hora das refeições (para permitir que a conversa flua e facilitar a aprendizagem de algumas regras/hábitos de alimentação), a verdade é que existem crianças que precisam de ser distraídas para comer e o uso de algumas tecnologias pode ser revelar-se bastante útil, pelo menos numa fase inicial (confesso que, quando necessário, recorro à televisão, ao IPad e ao IPhone).
  • Escolha as suas batalhas - não se prenda excessivamente com questões secundárias (se a criança está a utilizar as mãos para comer em vez dos talheres - fase de aprendizagem -, se está sentada de forma adequada, se aquela é a maneira mais correcta de segurar os talheres...).
  • Reconheça, e aprenda a respeitar, os sinais enviados pela criança - se notar que a criança precisa de uma pausa, especialmente se foram jantar fora e a refeição está a demorar mais do que o normal, conceda-lha. Não se esqueça que as crianças não conseguem ficar muito tempo paradas.
  • Permita que a criança escute o próprio corpo - se a criança estiver satisfeita, não teime que ela tem de acabar a comida que está no prato.
  • Dê-lhe alimentos nutritivos, mas seja flexível - cá em casa, uma vez por semana, permitimos que a Francisca coma certos alimentos que ela adora, mas que não são, necessariamente, tão nutritivos como o desejado (pizza - embora a nossa versão seja algo caseira - e salsichas com arroz/massa e ovo).
  • Apresente-lhe novos sabores, varie, mas, se a criança não gostar de um determinado alimento, não insista - a Francisca, por exemplo, sempre foi muito esquisita com determinadas texturas, pelo que, embora, ocasionalmente, continue a ensaiar alguns alimentos, come os vegetais todos na sopa e a fruta ainda é triturada. Não é ideal, mas estou convencida que é apenas uma questão de tempo. 
  • Leve-os consigo para o supermercado e a cozinha. Envolva-os na escolha da comida e na sua preparação.
Acima de tudo, lembre-se que, se mantiver a calma, for flexível, e aprender a respeitar os sinais e os tempos da criança, as coisas tendem a encarreirar. 
E não se esqueça de dar o exemplo. Afinal, a criança aprende imitando os pais e, se tiver hábitos alimentares pouco saudáveis, a sua autoridade para cobrá-los aos seus filhos é limitada. 
Se nada resultar e, passada a fase de aprendizagem, a hora da refeição ainda se apresentar como uma batalha, talvez seja altura de procurar ajuda profissional (pediatra, nutricionista, psicólogo). Pode existir uma razão que esteja a descurar para o comportamento em causa, física ou emocional.

Pormenores


Adoro peluches com aquele toque de passado e, nesta categoria, adoro coelhos. A Francisca tem alguns no quarto e não sei se vou resistir à colecção da Maileg que vai chegar à Pau de Giz...




segunda-feira, 28 de maio de 2012

Casa de bonecas

A casa de bonecas da Francisca tem novas adições (a família de castores juntou-se à família dos coelhos). Continua a ser um sucesso!
Casa Animaizinhos Camomille da Imaginarium

Vem aí o Dia da Criança

Algumas ideias para os papás, avós, tios, padrinhos...


Dos 0 aos 12 meses:
Tapete dos animais cantores da Chicco
Instrumento musical da Imaginarium

Dos 12 aos 24 meses:

Quinta interactiva da Chicco 
Quebra-cabeças de madeira com sons da Imaginarium

Dos 24 meses em diante:

Triciclo da Chicco
Primeira bicicleta da Chicco
Posto de mercado da Imaginarium

Onde eu espero estar este fim-de-semana...

... Se o tempo permitir e a bicharada nos der descanso (façam figas;)).






Restaurante Trinca Espinhas em São Torpes, Sines


Já cheira a Verão por aqui...

Vestido: Jacadi
Cabide: Zara Home Kids

Dicas para baixar a febre

Na última sexta-feira fomos com a Francisca às urgências. Já tinha passado 1h30 desde que lhe tínhamos dado o antipirético, já tínhamos tomado as medidas padrão para baixar a febre, e não havia maneira desta ceder, na verdade, até tinha subido. Claro que, uma vez lá, perante a pediatra, a febre já estava nos 38º e esta ficou a olhar para nós como se fossemos loucos, mas não me importei, tudo o que me interessava é que, finalmente, o sufoco tinha passado. Entretanto, a Francisca já está a antibiótico (havia sinais de infecção), sem febre, e hoje voltou ao infantário (claro que deixou a mãe em casa com o coração apertado porque eles habituam-se tanto ao mimo como nós).


Aqui ficam algumas dicas para baixar a febre:
  • dar um antipirético;
  • despir a criança, optando por um vestuário leve - mas, antes, ter atenção à temperatura ambiente, que deve ser confortavelmente fresca; 
  • hidratar, oferecendo líquidos à criança;
  • se estas medidas não resultarem, pode dar-lhe um banho (conforme foi relembrado pela pediatra das urgências, este banho deve ser de água tépida, igual aquela que normalmente utilizariam, uma vez que vai existir uma diferença térmica suficiente entre a água do banho e o corpo da criança).
Atenção: Aquela ideia dos banhos gelados está totalmente ultrapassada. Segundo a pediatra das urgências, o choque térmico provocado por estes banhos pode mesmo promover uma convulsão, exactamente o que estamos a tentar evitar.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Para os mais corajosos...

... Não esquecer que o Festival do Panda está a chegar ao Porto, no Estádio do Dragão (16 e 17 de Junho), e a Lisboa, no Estádio do Belenenses (29 e 30 Junho/ 1 de Julho). 


Venda de bilhetes...
Em Lisboa: Bilheteiras do Pavilhão Atlântico, lojas FNAC, El Corte Inglês, Agência ABEP, Agência Alvalade, Media Markt, Turismo de Lisboa (Aeroporto e Praça do Comércio), www.blueticket.pt – 707 780 000 e Worten.
No Porto: Para além dos locais referidos, os bilhetes também estão disponíveis na Loja do Dragão.
N.: As crianças só pagam bilhete a partir dos 3 anos.


Horários...
Sessão da Manhã
Abertura de Portas – 9h
Início dos Espectáculos – 10h30
Fim dos Espectáculos – 12h
Fecho de Portas – 14h

Sessão da Tarde
Abertura de Portas – 15h
Início dos Espectáculos – 16h30
Fim dos Espectáculos – 18h
Fecho de Portas – 20h

Sugestão de programa para o fim-de-semana...

... Ir visitar o Jardim Zoológico.

Nós já lá fomos com a Francisca e ela adorou (os animais favoritos foram os primatas, os elefantes e as girafas).

Francisca outra vez doente...

Maldita bicharada!
Febre alta, antipiréticos em barda (andamos entre o Ben-u-ron e o Brufen com intervalos de 3 horas), anti-histamínicos, expectorantes... E é vê-la, pardalzita ferida na asa, a navegar corajosamente (certamente, mais do que a mãe nas mesmas condições) as seringas (a única maneira que encontrámos dela tomar os medicamentos - se for na colher, cospe), as gotas, a febre, as toalhas de água fria na testa, o veste e despe roupa, e as idas ao pediatra (onde, apesar dos esforços do Sr. Dr., sai toda suada de tanto chorar). São Pedro, vê lá se te decides, que este tempo aquece-arrefece não foi desenhado para os nossos pardaizitos. Nós agradecemos.

domingo, 20 de maio de 2012

Quando eles não querem comer...


Digo sempre isto ao meu marido: “Não entres numa batalha com ela na hora da refeição porque, certamente, vais sair perdedor... e corres o risco de tornar a hora da refeição a hora da batalha. Insiste, insiste e depois desiste.” De facto, não há como obrigar uma criança que não quer comer a comer, nem faria sentido que se pudesse. Afinal, nós também temos momentos de maior e menor apetite, ou, quando estamos doentes, momentos em que, pura e simplesmente, não queremos comer.
Sei que há crianças muito difíceis para comer, também sei que esse não é o caso da Francisca e, como tal, não compreendo inteiramente o desespero porque passam alguns pais. Mas, a Francisca também passou por momentos de menor, ou nenhum, apetite, geralmente, relacionados com alguma maleita, e sei que é difícil manter a calma depois de termos passado horas a preparar um belo manjar para, a seguir, vê-los a cuspir tudo, porque não lhes agradou, porque estão doentes, ou, pura e simplesmente, porque não estão para aí virados.
Talvez seja útil relatar o último episódio. No passado fim-de-semana a Francisca começou a recusar comer sólidos à hora da refeição, comia a sopa e a fruta, mas deixava o prato principal. O pai insistia que era birra/manha, até porque ela tinha comido algumas bolachas à hora do lanche, eu achava que não, que alguma coisa diferente se passava. No domingo, resolvemos testar a teoria do pai com o prato favorito dela: pizza. Comeu duas fatias e o pai, todo inchado, olhou para mim e disse: - “Está muito doente a nossa filha. Não te disse que era birra?” Eu fiquei contente por ela ter comido, mas nada convencida da teoria birra/manha. Afinal, quando há um comportamento tão fora da norma, sem motivo aparente, há que considerar todas as opções, por isso, marquei pediatra. E a piolha (mais uma vez, sem febre ou prostração) estava doente. Desta vez, um vírus, que trouxe aftas pouco simpáticas e bem escondidas (a garganta e o ouvido esquerdo também estavam um pouco inflamados, mas nada que justificasse antibióticos). Contudo, a piolha tinha razão em queixar-se. Como passámos a perceber a origem do comportamento, deixámos de nos preocupar com o mesmo (sabíamos que ia ser uma questão passageira). Caso contrário, o vírus também acabaria por passar, mas, muito provavelmente, teríamos insistido, comprado batalhas sem sentido à hora da refeição.
Por isso, o meu conselho continua a ser o mesmo: “Insistam, insistam, e depois desistam.” Sem dramas. Deixem que as crianças aprendam a ouvir os sinais do próprio corpo, respeitem esses sinais (por exemplo, quando elas dizem que já estão satisfeitas), e não comprem batalhas sem sentido e condenadas ao fracasso.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

O que levar para a Maternidade

Para a Mãe:

  • Documento de identificação
  • Cartão de beneficiário de subsistema de saúde ou seguro de saúde
  • Boletim de Saúde da Grávida
  • Resultados de análises e exames de diagnóstico realizados durante a gravidez, especialmente os relativos ao último trimestre
  • 4 Camisas de noite (preferencialmente, abertas à frente)
  • Meias
  • Roupão
  • Chinelos de quarto e de duche
  • Cuecas descartáveis
  • Soutiens de amamentação
  • Discos de amamentação
  • Creme para os mamilos – recomendo vivamente o da Lansinoh (à venda nas Farmácias)
  • Cinta Pós-Parto (aconselhe-se com o seu obstetra)
  • Produtos e objectos de higiene pessoal: pensos higiénicos, escova para o cabelo, escova de dentes, pasta de dentes, desodorizante, cremes para o rosto e corpo, maquilhagem (se sentir com energia), e desmaquilhante
  • Verificar se a Maternidade cede gel de duche, champô, condicionador e secador
  • Roupa para a saída da Maternidade
Se usar lentes de contacto, aconselho a compra de lentes diárias, descartáveis (e não se esqueça dos óculos).


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sexta-feira, 11 de maio de 2012

Só contado!

Pois é, ultimamente, não tenho feito tantos posts, ou pelo menos não tenho feito posts tão "elaborados" como os primeiros. A verdade é que, a meio de Abril, tive uma virose, depois, um dia, levantei-me e caí para trás (perdi totalmente o equilíbrio). Ainda estive a ver se navegava as vertigens um tempo, até que pensei que me estava a acontecer algo realmente sério e fui parar às urgências do Hospital. Diagnóstico: provável labirintite. Medicamento para as vertigens, repouso, e alguns exames para realizar (à audição e ao ouvido interno). O repouso foi cumprido, mas as vertigens continuam, embora bem menos intensas e duradouras do que as anteriores, o que torna escrever, para já não dizer pensar, um desafio. 
Primeira ronda: exames à audição. Veredicto: tudo normal. 
Segunda ronda: videonistagmografia. Veredicto: uma aventura mais difícil de concretizar do que antecipei. Primeiro, porque é preciso largar os medicamentos para as vertigens, segundo porque é preciso conseguir uma marcação (e, aparentemente, este exame é muito concorrido), e, finalmente, porque os hospitais particulares estão a rebentar pelas costuras e os médicos, como médicos que são, cometem erros. 
Pensei que hoje ia ter a coisa resolvida (consegui uma marcação para outro Hospital, também particular e perto de casa), mas o dia de hoje só contado, por isso vou contar: 
Em primeiro lugar, é preciso dizer que é necessário ir acompanhada a este exame, e que o meu marido, que tem aversão a hospitais e médicos, andava desde o início da semana com a impressão que tinha qualquer coisa no olho, mas não foi ver, porque o trabalho não permitia. Só descobriu que tinha uma limalha de ferro no olho (sim, ouviram bem, uma limalha de ferro! - não é que ele conduziu assim até ao Porto porque tinha uma reunião à qual não podia faltar!) porque fui às urgências (além das vertigens apareceu uma taquicardia que teimava em não passar) e ele resolveu ir ver o que se passava com ele também. ECG, análises ao sangue: tudo bem comigo (tirando as vertigens). Maridão: agulha no olho para tirar a limalha, três dias de repouso absoluto e uma pala no olho. Bem, posto isto, perdi a boleia (irmã em casa com o rebento doente, pais ausentes do país, irmão enamorado). A sogra, que tem sido a salvadora da pátria nos últimos tempos, lá se ofereceu. Mas, hoje de manhã, a caminho do carro, foi com a cara ao chão e abriu o lábio, pelo que me telefonou a avisar que ia chegar atrasada, mas vinha... aproveitava e cozia os lábios na urgência. O filho, ouvindo isto, lá se agarrou a mim e, conduzidos pelo sogro, lá fomos ao Hospital (um daqueles particulares de referência), sogro e sogra para as urgências, filho e nora para o serviço de otorrinolaringologia. 
Chegada ao serviço, pedem-me a requisição do médico e a autorização da Médis. 
- "Autorização? Então, mas otorrinolaringologia não é das especialidades, das poucas neste momento, em que não é preciso pedir autorização?"
Resposta pronta, e pouco cordial: 
- "É, mas este exame é especial e, como tal, precisa de autorização da Médis e de uma justificação da parte do médico, a explicar porque é que passou o exame." 
- "Como assim? O médico agora precisa explicar porque acha necessário passar um exame? Fui à urgência, mandaram-me ao otorrino e ele passou os exames que achou necessários."
- "Pois, se tivesse sido no nosso Hospital, nós tratávamos da autorização internamente, mas como não foi..."
- "Mas, foi para o vosso Hospital que eu marquei o exame. Não me deviam ter avisado que era preciso uma autorização da Médis?"
- "Como lhe expliquei, se fosse pelo nosso Hospital, tratávamos da autorização, sendo por outro Hospital não temos de..."
- "Deixe ver se entendi bem, sendo por outro Hospital, não têm a obrigação de avisar, por isso não avisam..."
- "...Não é uma questão de obrigação, nem vamos entrar por aí, porque obrigação nunca temos, mesmo quando é pelo nosso, mas fazemos esse favor."
Parei por ali a conversa, percebi que não valia a pena, dizendo que ia à Médis e o assunto ia ficar resolvido num instante. Muito me enganei. A senhora, ainda menos simpática do que a anterior, lá voltou a explicar que, de facto, tinha de ter a justificação do médico. Um livro de reclamações depois, telefonemas para o primeiro Hospital (aquele, onde o médico se esqueceu que vivemos num mundo de burocracias sem fim, todas desenhadas para evitar fornecer um serviço pelo qual pagamos todos os meses), lá consegui que o médico passasse a justificação na próxima semana, e a promessa do Hospital (o primeiro) que iriam tratar de realizar o exame, depois da autorização, com a maior diligência possível. Resultado final: sogra com o lábio com três pontos e o queixo negro, exame por realizar, diagnóstico por desvendar, pelo menos mais uma semana de incertezas e vertigens, e muita dificuldade em estar ao computador a escrever, o que ninguém diria a julgar pelo comprimento deste post...

Outra gracinha...

Como mãe que sou, adoro gabar-me das gracinhas da minha filha, por isso não resisto e vou partilhar mais uma.
O pai estava a mudar-lhe a fralda, quando, de repente, a Francisca sai-se com esta:
- Pai, dá cá mais cinco.


E deram, para aí umas cinco vezes...

A minha irmã diz que estou a criar um monstro...

Hoje, de manhã, vesti-lhe os calções rosa, a t-shirt do colégio, o laçarote rosa, as meias anti-derrapantes (ténis só antes de sair de casa porque por cá ninguém anda calçado), e perguntei:
- Queres ir ver ao espelho?
- Quer ver. Mamã, mamã, a Kika quer ver. 
Subo-a para cima da bancada e, enquanto se olha ao espelho, solta os seguintes sons/palavras de espanto:
- Oh... Oh! Espectáculo! Espectáculo!


E não se pode negar, é mesmo! 


Não sei se estou a criar um monstro, mas auto-estima, certamente, é coisa que não lhe vai faltar.

domingo, 6 de maio de 2012

FELIZ DIA DA MÃE!

Para todas as mães um beijo enorme e uma vénia sentida...


Não há amor maior.
Não há honra maior.
Não há nada melhor!!!



quinta-feira, 3 de maio de 2012

"Mãe Galinha"


Viemos agora do pediatra. A Francisca andava a queixar-se de dores no “ouvido” e na “boca”, e estava um pouco mais sensível, mas não apresentou mais sintomas, nomeadamente febre, falta de apetite ou prostração. Por isso, apesar de algumas pessoas pensarem que estava a ser “mãe galinha”, lá fui ao pediatra e não é que a piolha está com uma valente otite (nos dois ouvidos) e a garganta inflamada (o Sr. Dr. até viu pontos brancos)... e tudo isto, repito, sem febre! Realmente, com crianças todo o cuidado é pouco, e mamãs nunca ignorem o vosso instinto maternal porque, geralmente, está certo.


O que levar para a Maternidade


Para o Bebé:
  • 6 Babygrows
  • 6 conjuntos de roupa interior (body ou camisola interior e calças com pé)
  • 6 meias
  • Gorros
  • Fraldas de pano
  • Toalhitas (aconselho as da marca Aveeno para os primeiros tempos) ou compressas não tecido 10x10 + 1ª água da Uriage
  • Compressas esterilizadas 5x5 + soro fisiológico em unidoses + álcool 70º
  • Creme para assaduras (aconselho o Bepanthene Pomada Eritema da Fralda ou o Halibut Derma Creme)
  • Cadeirinha para o carro e respectiva forra
  • Casaco e manta (para a saída da Maternidade)

(Deve informar-se se a Maternidade cede roupa de cama, fraldas, gel de banho, creme facial/corporal, assim como alguns dos itens acima referidos, nomeadamente: compressas (não tecido e esterilizadas), soro fisiológico e álcool.
As chupetas foram, propositadamente, excluídas, uma vez que dados apontam para a sua interferência negativa na amamentação, pelo menos numa primeira fase, em que o bebé ainda está a aprender a mamar (esta questão não se coloca para bebés cujas mães não querem, ou não podem, amamentar). 
O vestuário deve ser, obviamente, de algodão, macio, sem elásticos e fácil de vestir. Aconselho seis mudas de roupa (duas por dia, uma vez que o parto pode ser cesariana e exigir uma estadia de três dias), distribuídas em sacos e devidamente identificadas (dia e muda a que se de destinam). Para produtos de higiene aconselho as marcas Uriage ou A-Derma.
Como a Francisca tem pele atópica, estes são os produtos que uso para a hora do banho (recomendo vivamente):


N.: Em breve, colocarei um post sobre o que as mamãs devem levar para a maternidade ;).


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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Vem aí o DIA DA MÃE...

...e porque as mães merecem (e agradecem)!


Ideias para os filhotes e os papás:
  • Um fim-de-semana fora, com direito a muito descanso e momentos em família
  • Um pequeno-almoço na cama, preparado pelos filhos e o pai
  • Um voucher para um spa, para recuperar do stresse e das noites mal dormidas
  • Um livro, que proporcione momentos de ternura  
  • Um manhã pampering num cabeleireiro qualquer (inclui serviço de babysitting, cedido pelo pai)
  • Flores e um cartão
  • Uma jóia personalizada...

...Enfim, algo que permita comemorar este dia tão especial, e o papel mais importante das nossas vidas!


"A minha mamã é especial,
a melhor que se pode ter.
E eu quero ser como ela...
um dia, quando crescer!"
"Há muitas mães no Mundo
mas tenho a certeza
de que nenhuma é igual a ti,
QUERIDA MÃE!"